Conteúdo para estudo.
1.Aspectos que devem ser considerados durante a elaboração de uma dissertação, e como difere texto dissertativo de dissertativo argumentativo.
R: O texto dissertativo e o texto dissertativo argumentativo.
O texto dissertativo deve conter claramente o que se quer expor, falar, contar, de maneira clara e objetiva defendendo o ponto de vista de quem escreve, já o texto dissertativo argumentativo deve conter o vocabulário preciso do que vai ser apresentado ao leitor do texto. Qual objetivo e o que vai ser escrito. Para isso é muito importante que se tenha um conhecimento prévio do que será escrito, pois todo texto dissertativo argumentativo tem uma intenção.
Dissertar é defender um ponto de vista, poder se posicionar.
2.Quais as principais regras da concordância nominal e verbal?R: Principais regras da
concordância nominal:
Princípios básicos: São várias as palavras que concordam com o substantivo: artigo, pronome adjetivo, numeral adjetivo e adjetivo. Este último, no entanto, oferece mais dificuldades por causa da grande variedade de casos apresentados.
Por isso o estudo da concordância do adjetivo com o substantivo será dividido em dois grandes itens:
Ex: a) adjetivo com função de adjunto adnominal
As pessoas brasileiras anseiam por novas propostas.
Pessoas: substantivo fem. Plural
Brasileiras: adj. Fem. PL – adj. ADN.
Novas: adj. Fem. PL – adj. ADN
Propostas: subst. Fem.pl
Adjunto Adnominal:
Termo da oração que modifica um substantivo, estando ao lado dele.
Deixaram a luz ligada.
Deixaram: verbo
A luz: objeto direto fem. sing.
Ligada: pred.do objeto direto fem. sing.
R: Principais regras da concordância verbal:
Princípios básicos:
O elemento fundamental da oração é o verbo, que deve concordar em pessoa e número com o sujeito da oração.
Ex: Seguem eufóricos os carnavalescos.
Seguem: verbo 3ª pess. plural
Carnavalescos: sujeit 3ª pess. plural
Concordância do verbo com o sujeito simples.
Regra geral:
Uma boa Constituição é desejada por todos os brasileiros.
Constituição: sujeito 3ª pessoa plural
É desejada: verbo 3ª pessoa singular
3.Conceitos de coerência e de coesão aplicadas à análise e a produção de textos técnicos.
R: Coerência: Basta, por ora, reter a ideia de que, no fundo, o problema básico envolvido na produção da coerência é o do acerto das partes com relação ao todo textual; do ajuste seqüencial das idéias; da progressão dos argumentos; das afirmativas que são explicadas; das justificativas vinculadas a teses; das demonstrações acompanhadas de provas; das preposições que se concluem; da adequação deste (e outros) processo ao leitor ou ao ouvinte.
Coesão:Os recursos que tornam possível a existência da coesão podem ser encontrados em vários níveis: estão tanto nas relações entre palavras como entre frases e períodos. São formados por conjunções, preposições, diversos tipos de conectivos, expedientes relacionais, operadores argumentativos. O nome pouco importa, basta notar que se trata de um conjunto de elementos responsáveis pela passagem de uma a outra unidade de sentido.
Veja o exemplo abaixo:
Em lugar de
a) A Luísa ficou muito preocupada quando precisou escolher a escola onde matricularia os filhos. A Luísa sofreu muito, mas conseguiu resolver o problema da matrícula.
Usamos
b) A Luísa ficou muito preocupada quando precisou escolher a escola onde matricularia os filhos. Ela sofreu muito, mas conseguiu resolver o problema.
Problemas de coesão: O uso indevido de elementos de ligação e mesmo má escolha vocabular podem comprometer os processos coesivos do texto.
A coerência e a coesão se compõem para tornar o texto eficiente na sua intenção de convenciment
Bibliografia:
CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Editora Scipione, 1994.
LUKIANCHUKI, Cláudia. Concordância Verbal e Nominal - Teoria e Prática. Coleção Tópicos de Linguagem – Gramática. 8ª edição. São Paulo, Atual, 1988.
INFANTE, Ulisses. Curso prático de leitura e redação. 5ª edição. São Paulo, Editora Scipione, 1996.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto - Leitura e Redação. 11ª edição. São Paulo, Editora Ática, 1995.
LUKIANCHUKI, Cláudia. Concordância Verbal e Nominal - Teoria e Prática. Coleção Tópicos de Linguagem – Gramática. 8ª edição. São Paulo, Atual, 1988.
INFANTE, Ulisses. Curso prático de leitura e redação. 5ª edição. São Paulo, Editora Scipione, 1996.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto - Leitura e Redação. 11ª edição. São Paulo, Editora Ática, 1995.
